Título da obra: Série Lék


Reprodução fotográfica Beto Felicio
Nº 5
,
2000
,
Suzana Queiroga
Reprodução fotográfica Beto Felicio
Suzana Queiroga de Carvalho e Sousa (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1961). Gravadora, pintora, desenhista e professora. Em 1983, conclui o bacharelado em gravura na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA/UFRJ). Participa da exposição Como Vai Você, Geração 80?, realizada na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), no Rio de Janeiro, em 1984. No ano seguinte, passa a lecionar na mesma instituição, na qual se torna coordenadora dos núcleos de gravura (1986/1988) e de desenho (1988/1990). É professora do departamento de artes da Faculdade de Arquitetura da Universidade Estácio de Sá, entre 1996 e 1998. Em 2000, recebe a Bolsa RioArte, com o Projeto Pintura no Espaço Urbano - Outdoors. Entre 2000 e 2002, cursa o mestrado em artes visuais na EBA/UFRJ. Recebe o 1º Prêmio Projéteis de Arte Contemporânea da Funarte com o projeto para a instalação Topos, em 2005. Em 2008, são publicados os livros Suzana Queiroga,com texto de Paulo Sérgio Duarte, e Velofluxo, texto de Fernando Cocchiarale.
Suzana Queiroga dedica-se inicialmente à gravura. Suas primeiras exposições individuais, em 1980 e 1981, assim como sua primeira premiação (Prêmio em Gravura no VI Salão Nacional Universitário de Artes Plásticas de Porto Alegre, 1981), devem-se a experiências de Queiroga nessa técnica. É possível ver algo dos trabalhos gráficos na série de relevos Niger (1986), feitos em madeira recortada e esmaltada. Esta série traz o trabalho de preto e branco típicos da gravura, porém transferido para outro suporte. Mas Queiroga já experimentava fortes composições cromáticas desde 1984, com a série de acrílicas sobre madeira intitulada Lék. Sobre o início da trajetória de Queiroga, a crítica Viviane Matesco observa que a utilização do suporte recortado que ativa e incorpora o espaço é justamente o ponto de partida da investigação plástica dessa artista. Apesar de despontar nos anos 1980, a formação e o começo da trajetória de Queiroga nada têm a ver com a mobilização pela emoção típica da assim chamada Geração 80. Ao contrário, a discussão da bidimensionalidade e o questionamento dos limites entre as categorias pintura e escultura aproximam a artista das discussões levantadas pelo neoconcretismo. Ainda segundo Matesco, questões presentes desde o início da obra de Queiroga - oposição entre geometria e forma orgânica, integração do espaço real ao espaço pictórico, ativação do ambiente por meio do recorte ou de superfícies vazadas - acompanham a artista até obras mais recentes, como a série de infláveis Tropeços em Paradoxos (2002). A investigação da cor e da linha no suporte bidimensional também prossegue, como nas telas da série Velofluxo (2006-2008).
Reprodução fotográfica Beto Felicio
Reprodução fotográfica Beto Felício
Reprodução fotográfica João Bosco de Almeida
Reprodução fotográfica João Bosco de Almeida
Reprodução fotográfica Beto Felicio
Reprodução fotográfica Beto Felicio
Reprodução fotográfica Beto Barcellos
Reprodução fotográfica Beto Felicio
Reprodução fotográfica Beto Felicio
Reprodução fotográfica Beto Felicio
Reprodução fotográfica Beto Felicio
Reprodução fotográfica Luciano Mattos Bogado
Reprodução fotográfica Luciano Mattos Bogado
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