Título da obra: Nightshot 3


Reprodução fotográfica arquivo da artista
Nightshot 3
,
2000
,
Graziela Kunsch
Reprodução fotográfica arquivo da artista
Graziela Krohling Kunsch (São Paulo, São Paulo, 1979). Artista, editora, crítica, curadora e professora. Faz parte dos coletivos A.N.T.I. Cinema, Núcleo Performático Subterrânea, Rejeitados e Usina. Forma-se em Artes Cênicas pela Escola Célia Helena em 1996. Em 2001, gradua-se em Artes Visuais pela Faculdade Álvares Penteado (Faap), em São Paulo. Entre 2001 e 2003, faz de sua casa um espaço público (Casa da Grazi), onde abriga exposições e coletivos de diferentes cidades brasileiras. Em 2002, ganha o prêmio de Artes Visuais Rumos do Itaú Cultural e, em 2004, é selecionada para o 8º Cultura Inglesa Festival, promovido pela escola Cultura Inglesa, com o trabalho Um Espaço para a Contracultura Inglesa. Em 2007, recebe menção honrosa no 7º Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia, oferecida pelo Instituto Sergio Motta, pelo website do projeto Mutirão – Refazendo a Cidade. No mesmo ano, orienta a produção de relatos críticos do Fórum Permanente, organizando com Ana Letícia Fialho o livro Relatos Críticos – Seminários da 27a Bienal de São Paulo. Em 2008, torna-se mestre pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP).
Em 2010, participa da 29a Bienal de São Paulo, com o Projeto Mutirão. Em 2011, entre outras exposições, participa da mostra Caos e Efeito, no Itaú Cultural, em São Paulo. Em 2013, participa com o coletivo Usina da mostra Panorama 33, no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo e da 10a Bienal de Arquitetura no Centro Cultural São Paulo (CCSP). Em 2014, integra a 31a Bienal de São Paulo como colaboradora do setor educativo. Em 2016, recebe o título de doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA/USP e é indicada como professora convidada no curso de pós-graduação Critical Habitats, do Royal Institute of Art de Estocolmo, Suécia.
Ao atuar em áreas complementares, a artista, curadora, pesquisadora e professora Graziela Kunsch apresenta um trabalho que transita do vídeo e performance à curadorias educativas. Todas as atividades são focadas em questões processuais e com o engajamento político necessário à prática artística contemporânea. Individualmente ou como integrante de coletivos de arte, Kunsch propõe trabalhos com caráter de projetos, ou seja, a priori não há foco na elaboração de um produto final, mas na criação de uma grande teia de proposições passíveis de transformação e pensamento coletivos.
Um dos temas de reflexão da artista é a cidade e suas produções coletivas. Partindo dessa temática, realiza o projeto Mutirão, uma pesquisa aberta que se inicia em 2005 e assume diversas formas. Apresenta-se como projeto de mestrado em 2008, e, em 2010, participa 29a Bienal de São Paulo. No espaço da Bienal, o projeto integra-se à mostra com quatro vídeos (produzidos entre 2004 e 2008 e formados por um único plano), com o arquivo do projeto e com livros da biblioteca pessoal da artista sobre utopias, autogestão e educação.
Fazem parte, também, desse trabalho, conversas para articular excertos de A.N.T.I Cinema, ou para registro e articulação de lutas políticas em andamento. O trabalho de Graziela Kunsch propõe que esses momentos sejam incorporados ao arquivo do projeto Mutirão como maneira de pensar o papel dos indivíduos e artistas nos processos coletivos da história.
Reprodução fotográfica arquivo da artista
Oficina da Palavra Casa Mário de Andrade (São Paulo, SP)
Oficina da Palavra Casa Mário de Andrade (São Paulo, SP)
Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
Centro Universitário Maria Antonia
Itaú Cultural
Itaú Cultural
Fundação Joaquim Nabuco (Recife, PE)
Fundação Athos Bulcão (Brasília, DF)
Espaço Cultural Fernando Arrigucci
Galeria Vermelho
Centro Brasileiro Britânico
Fundação Bienal de São Paulo
Itaú Cultural
Galeria Leme
Krannert Art Museum
Museu de Arte do Rio (MAR)
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