Título da obra: Retrato de D. Pedro II


Reprodução fotográfica Pedro Lobo
Praia da Lapa e Morro do Castelo
,
ca. 1840
,
Félix-Émile Taunay
Reprodução fotográfica Pedro Oswaldo cruz
Félix-Émile Taunay (Montmorency, França 1795 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1881). Pintor, professor, escritor, poeta e tradutor. Vem ao Rio de Janeiro em 1816, acompanhando seu pai, integrante da Missão Artística Francesa, o pintor Nicolas Antoine Taunay (1755 - 1830), que orienta sua formação artística. Por volta de 1821, faz desenhos e aquarelas que constituem o primeiro Panorama do Rio de Janeiro, pintado em tela, em 1824, por Fréderic Guillaume Ronmy e exposto em Paris. Sucede ao pai na cadeira de pintura de paisagem da Academia Imperial de Belas Artes - Aiba. Em 1834, após a morte do português Henrique José da Silva (1772 - 1834), diretor da Aiba, assume seu posto e é responsável pelo início da consolidação do ensino artístico no Brasil, segundo as normas idealizadas pelos artistas da Missão Francesa. Em sua gestão, são criadas as Exposições Gerais de Belas Artes, em 1840; organizada a pinacoteca, em 1843; e instituídos os prêmios de viagem ao exterior, em 1845. Em 1851, aposenta-se da cadeira de pintura de paisagem e, em 1854, é substituído na direção da Aiba por Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806 - 1879). Participa, com o arquiteto Grandjean de Montigny (1776 - 1850), dos projetos de saneamento e urbanização da cidade do Rio de Janeiro.
Entre as realizações iniciais de Félix Taunay, destacam-se os desenhos e aquarelas para o Panorama do Rio de Janeiro, 1824, executado por Fréderic Guillaume Romy. Em Paisagem Histórica de um Desembarque no Lago do Paço, ca.1829, o artista apresenta uma vista do porto, com os personagens imersos na penumbra, obra que revela afinidades com o romantismo. Taunay pinta ainda duas paisagens do porto, observadas das ilhas: Baía de Guanabara Vista da Ilha das Cobras e Conserto de um Barco, Ilha de Villeganon - Baía de Guanabara (ambas de 1828), nas quais explora com habilidade os efeitos da luminosidade e da sombra. Enfocando a relação do homem com a natureza, produz dois de seus principais quadros: Mata Reduzida a Carvão, ca.1830 e Vista da Mãe d'Água, ca.1850.
Félix Taunay colabora ainda com o arquiteto Grandjean de Montigny (1776 - 1850) no programa de embelezamento das ruas e urbanização da cidade do Rio de Janeiro.
Reprodução fotográfica Pedro Lobo
Reprodução fotográfica Pedro Oswaldo Cruz
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
Reprodução fotográfica Walter Morgenthaler
Reprodução fotográfica Pedro Oswaldo cruz
Reprodução fotográfica Pedro Oswaldo Cruz
Reprodução fotográfica Walter Morgenthaler
Reprodução fotográfica Walter Morgenthaler
Reprodução fotográfica Walter Morgenthaler
Reprodução fotográfica Pedro Oswaldo cruz
Reprodução fotográfica Walter Morgenthaler
Reprodução fotográfica Pedro Oswaldo Cruz
Academia Imperial de Belas Artes (Aiba)
Academia Imperial de Belas Artes (Aiba)
Academia Imperial de Belas Artes (Aiba)
Academia Imperial de Belas Artes (Aiba)
Academia Imperial de Belas Artes (Aiba)
Academia Imperial de Belas Artes (Aiba)
Academia Imperial de Belas Artes (Aiba)
Academia Imperial de Belas Artes (Aiba)
Museu Nacional de Belas Artes (MNBA)
Pavilhão dos Estados
Museu Nacional de Belas Artes (MNBA)
Pinacoteca do Estado de São Paulo (Pina_)
Fundação Bienal de São Paulo
Fundação Casa França-Brasil (Rio de Janeiro, RJ)
Kunsthaus Zürich
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp)
Centro Cultural de Belém (Lisboa, Portugal)
Fundação Maria Luisa e Oscar Americano (São Paulo, SP)
Paço Imperial
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