Artigo sobre JR2 Cenografia

Cyro del Nero (São Paulo SP 1931 - idem 2010). Cenógrafo. De hábeis soluções técnicas, especialmente em grandes dimensões, torna-se colaborador de alguns marcantes encenadores brasileiros, principalmente de Flávio Rangel , com o qual realiza diversas parcerias. Após concluir formação em cenografia na Alemanha, Cyro realiza trabalhos de assistência de cenografia na Grécia; e em
Carlos Eduardo Colabone (Urupês, São Paulo, 1960 - São Paulo, São Paulo, 2020). Cenógrafo, figurinista, ator e arte educador. Responsável por cenários e figurinos marcantes no teatro paulista. Muda-se para São Paulo, em 1978 e estuda Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). Na década de 1980, trabalha no Teatro de Arena. Inicia especialização em Fundamentos da
Hedva Megged (Kibutz Hulda Israel 1942). Pintora, cenógrafa. Estuda no Instituto de Artes Plásticas Bat Yam de Tel Aviv (Israel), entre 1959 e 1963. Em 1965, recebe bolsa de estudos e aperfeiçoa suas técnicas na Universidad Nacional del México. Nessa instituição, integra a equipe de muralistas do pintor mexicano David Alfaros Siqueiros. Em 1972 vem para o Brasil e fixa residência em São
Décio Paiva Noviello (São Gonçalo do Sapucaí MG 1929). Pintor, gravador, desenhista e professor. Em paralelo às suas atividades artísticas, leciona desenho, geometria, matemática e topografia em colégios militares; exerce o cargo de diretor artístico da revista da Academia Militar de Agulhas Negras; e trabalha como ilustrador da Biblioteca do Exército. Em 1998, atua como professor de história da
José Carlos Serroni (São José do Rio Preto SP 1950). Cenógrafo. Arquiteto teatral e cenógrafo de destacados méritos, internacionalmente reconhecido, ex-colaborador do Centro de Pesquisas Teatrais (CPT) de Antunes Filho e criador do Espaço Cenográfico, escola livre de cenografia. É respeitado pesquisador e curador de exposições referentes à história da cenografia e arquitetura
Fernando Anhê Perez Marques (Birigüi SP 1960). Artista visual, gravador, ilustrador, cenógrafo, iluminador e figurinista. Gradua-se em artes plásticas pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP - em 1983. Freqüenta o curso de fotografia no Museu Lasar Segall, ministrado por Clóvis Loureiro (1958), em 1990. A partir de 1983, ilustra as revistas
Eurico Ivo de Carvalho Abreu (Lisboa, Portugal 1933 - Rio de Janeiro RJ 1990). Pintor, artista gráfico, cenógrafo. Faz cursos de comunicação visual, com Tomaz Maldonado; pintura, com Edson Motta e cenografia, com Santa Rosa, todos realizados no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ. Gradua-se em desenho na Escola Nacional de Belas Artes- Enba. Integra o grupo de Júlio Vieira, Délson
José Dias -
Registro fotográfico autoria desconhecida
José da Silva Dias (Rio de Janeiro RJ 1948). Cenógrafo. Cria importantes cenografias para diretores representativos da década de 80, principalmente Moacyr Góes e Aderbal Freire Filho (Aderbal Junior). Forma-se em cenografia em 1971 na então Escola de Teatro da FEFIEG, hoje Uni-Rio, onde passa a lecionar, e faz mestrado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo,
Aldo Calvo -
Fredi Kleemann
Registro fotográfico Fredi Kleemann
Aldo Calvo (San Remo Itália 1906 - São Paulo SP 1991). Cenógrafo e figurinista. Arquiteto e cenógrafo de grande criatividade e aguda capacidade em resolver problemas operacionais, passa da área artística para a técnica com grande desenvoltura, imprimindo novos rumos a essas atividades. Inicia-se em 1935, na Itália, nas áreas de cenografia e indumentária, construindo bem-sucedida carreira de
Santa Rosa Pintando - 1930
Augusto Rodrigues
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
Tomás Santa Rosa (João Pessoa PB 1909 - Nova Délhi, Índia 1956). Cenógrafo. Integrante fundador das companhias Os Comediantes e Teatro Experimental do Negro (TEN) , Tomás Santa Rosa é o primeiro cenógrafo moderno brasileiro. Faz a cenografia de Vestido de Noiva , de Nelson Rodrigues , 1943, espetáculo que marca o surgimento do teatro brasileiro moderno na década de 1940. Inicia-se
Luiz Carlos Mendes Ripper (Rio de Janeiro RJ 1943 - idem 1996). Cenógrafo, figurinista, diretor e iluminador. Dá nova dimensão ao tratamento cenográfico nas encenações dos principais grupos cariocas dos anos 70, refletindo as expectativas inovadoras propostas por seus integrantes. De 1962 a 1965 faz curso de artes e arquitetura na Universidade de Brasília. Inicia carreira profissional no
Felippe Crescenti. (São Paulo SP 1953). Cenógrafo. Prestigiado cenógrafo da cena paulistana, tem como parceiro constante do diretor José Possi Neto . Forma-se como arquiteto na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, FAU/USP, em 1979. Já neste ano, trabalha como cenógrafo para o diretor José Possi Neto, nos espetáculos de dança-teatro Sonho de Valsa, a
A Maçã - 1974
Carmelio Cruz
Reprodução fotográfica autoria desconhecida
Carmélio Rodrigues Cruz (Canindé CE 1924). Desenhista, cenógrafo, figurinista, gravador. Trabalha com o mestre Jacinto de Souza, de quem recebe as primeiras informações sobre arte, entre 1935 e 1940. Quatro anos depois, participa da Sociedade Cearense de Artes Plásticas - SCAP ao lado de Antonio Bandeira (1922 - 1967) , Aldemir Martins (1922 - 2006) e outros. Em 1947, muda-se para o Rio de
In Vino Veritas -
Isa Aderne
Isa Aderne Vieira Iaderne (Cajazeiras, Paraíba, 1923). Gravadora, pintora, cenógrafa e professora. Freqüenta, em 1947, o curso de pintura na Escola Nacional de Belas Artes (Enba) , onde, anos mais tarde, faz o curso de gravura com Adir Botelho (1932) . Mantém contato com a obra de Oswaldo Goeldi (1895-1961) e com a literatura de cordel , que conhece desde a infância. Entre 1964 e